Era uma vez uma menina que decidiu ir ao parque e perguntou à mãe:
- Posso ir ao parque?
- Claro filhota, mas só com uma condição, não fales com estranhos e demora pouco. Respondeu a mãe carinhosamente para a sua filha.
E lá foi ela.Quando lá chegou viu uma menina a brincar sozinha. Então, foi a correr em direção a ela e disse-lhe:
- Queres brincar comigo, para não brincares sozinha?
- Claro que sim.
Tornaram-se grandes amigas. No dia seguinte foram às compras com as mães e compraram: calças, botas de borracha, camisolas de lã, casacos de pelo, gorros, cachecóis e luvas para o inverno que se aproximava.
Depois foram dar um passeio à beira do mar e foram dar uma volta à cidade toda e viram muitas coisas bonitas. Por fim lancharam numa pastelaria.
As meninas gostaram muito deste dia.
Mariana Rodrigues (3.º ano)
domingo, 20 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
O gato Malaquias
Certo dia, o Pedro e o David foram ao parque. No parque viram um gato que estava abandonado e deram-lhe o nome de Malaquias. Nesse dia, os dois meninos, ficaram com pena do gato e decidiram ficar com ele. Levaram o gato para casa onde podia ficar mais seguro.
O gato Malaquias ficou muito contente por ter ficado em casa do Pedro e do David.
Certo dia, foram para junto das flores para ver se conseguiam arranjarem lenha para se aquecerem no inverno. Voltaram para casa com lenha e acenderam a lareira.
Passado uns dias o dono do gato Malaquias viu.o gato e foi buscá-lo. O Pedro e o David disseram ao dono que o tinham tratado muito bem. O dono do gato ficou muito contente por ter recuperado o seu gato. Levou o gato para casa e todos ficaram contentes.
Leandro Rodrigues ( 2.º ano)
sábado, 5 de novembro de 2011
As aventuras de um gato e de um pintainho
O gato espertalhão
Numa linda manhã de primavera, um pintainho andava no campo a comer milho. Entretanto, um gato espertalhão viu-o e lambeu os bigodes .
O pintainho viu o gato a deliciar-se e logo pensou:
- Será que ele me vai comer?
O pintainho estava muito aflito.
O gato ia para o comer mas logo a mãe galinha chegou. O gato espertalhão ficou muito aflito e o pintainho desatou a correr.
A mãe galinha deu-lhe bicadas, bicadas e ainda mais bicadas.
A mãe galinha e o pintainho ficaram muito contentes quando viram o gato todo picado.
O pintainho salvou-se de ser comido pelo gato.
Leandro Rodrigues ( 2.º ano, turma 3)
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O gato
O gato
Numa bela manhã, um pintainho estava a comer milho. Enquanto o pintainho estava a comer o milho estava um gato atrás de uma árvore. Daí a um bocadinho ficou esfomeado e quis comer o pintainho. Às quatro horas apareceu a mãe do pintainho.
O gato e a mãe do pintainho andaram à bulha. A galinha picou o gato porque ele queria comer o seu filho.
O gato ficou com muitas dores das bicadas da galinha. O gato foi para o hospital. O médico receitou-lhe um xarope. O gato tomou o xarope e ficou bom.
O gato nunca mais tentou a comer pintainhos.
Beatriz Sofia ( 2.º ano, turma 3)
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O pintainho e o gato
Num belo dia de sol um pintainho foi para a floresta comer e lá havia um gato. O gato estava escondido atrás de uma árvore.
ele deu dois pulos até ao pintainho.
- Quem és tu?, disse o pintainho.
Disse o gato:
- Eu sou o gato mau.
Quando o gato ia para comer o pintainho ouviu uma galinha. Era a mãe do pintainho.
A galinha deu picadelas ao gato e o gato foi-se embora.
O pintainho ficou feliz.
José Miguel ( 2.º ano, turma 3)
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Numa bela manhã, andava um pintainho num campo a comer bocados de milho. Um gato esperto, escondeu-se numa árvore.
Quando o pintainho estava a comer o gato veio atrás do pintainho muito calado a tentar comer o pintainho. A mãe do pintainho viu o gato a tentar comer o pintainho. A mãe foi a correr muito. Quando chegou junto do gato picou o gato.
O gato ficou muito aleijado quando a mãe lhe deu umas picadelas e o gato quase que ia morrendo.
O pintainho conseguiu salvar-se.
Tiago José ( 2.º ano, turma 3)
O gato e o pintainho
Numa bela manhã, andava um pintainho num campo a comer bocados de milho. Um gato esperto, escondeu-se numa árvore.
Quando o pintainho estava a comer o gato veio atrás do pintainho muito calado a tentar comer o pintainho. A mãe do pintainho viu o gato a tentar comer o pintainho. A mãe foi a correr muito. Quando chegou junto do gato picou o gato.
O gato ficou muito aleijado quando a mãe lhe deu umas picadelas e o gato quase que ia morrendo.
O pintainho conseguiu salvar-se.
Tiago José ( 2.º ano, turma 3)
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
O passeio do Ricardo e do Pedro
Fui passear com o meu irmão pela floresta. Na floresta o meu irmão viu um gato com muito pelo. O gato fugiu com medo que o Ricardo o agarrasse e o levasse para a sua casa em Gavinhos.
O Ricardo ficou triste porque não apanhou o gato.
Pedro ( 2.º ano)
O gato do Ricardo
Num belo dia um gato andava na beira da estrada. Era preto e branco. O Ricardo foi às compras e viu o gato. Então, resolveu ir buscar o gato e levou-o para sua casa. Ele fez-lhe uma cama para ele dormir e também lhe deu muita água e comida.O Ricardo deu o nome de Pintas ao gato. Em seguida o Ricardo foi dormir.
O gato vive muito feliz em casa do Ricardo com muita água e comida.
Cristiano Peça ( 2.º ano)
O gato vive muito feliz em casa do Ricardo com muita água e comida.
Cristiano Peça ( 2.º ano)
terça-feira, 1 de novembro de 2011
A dor de dentes da Catarina
Era uma vez uma menina chamada Catarina e adorava festas de anos, porque havia sempre muitas guloseimas. Catarina comia em demasia. Comia quase um pacote de rebuçados sozinha. Um dia, a Catarina fez uma festa de aniversário e comeu muitas guloseimas. Claro, a Catarina quando chegou a casa, à noite, esqueceu-se de escovar os dentes.
No dia seguinte, a Catarina acordou com uma terrível dor de dentes.
- Ai... ai... ai..., que dor de dentes eu tenho!
A Catarina foi contar à mãe que lhe doía os dentes.
- Se a dor de dentes é assim tão forte, vamos ao dentista. Disse a mãe.
Lá foram ao dentista. quando chegaram, o dentista viu os dentes e disse que tinha uma cárie. A Catarina ficou muito preocupada.
O dentista disse:
- Tens de começar a lavar os dentes, mais vezes, Catarina.
- Está bem, doutor. Quer dizer que também não posso comer gulozeimas?
- Sim, mas de vez em quando.
A Catarina compreendeu e começou a lavar os dentes mais vezes e a comer menos gulozeimas.
Lurdes ( 3.º ano)
No dia seguinte, a Catarina acordou com uma terrível dor de dentes.
- Ai... ai... ai..., que dor de dentes eu tenho!
A Catarina foi contar à mãe que lhe doía os dentes.
- Se a dor de dentes é assim tão forte, vamos ao dentista. Disse a mãe.
Lá foram ao dentista. quando chegaram, o dentista viu os dentes e disse que tinha uma cárie. A Catarina ficou muito preocupada.
O dentista disse:
- Tens de começar a lavar os dentes, mais vezes, Catarina.
- Está bem, doutor. Quer dizer que também não posso comer gulozeimas?
- Sim, mas de vez em quando.
A Catarina compreendeu e começou a lavar os dentes mais vezes e a comer menos gulozeimas.
Lurdes ( 3.º ano)
A dor de dentes da Carolina
Era uma vez uma menina chamada Carolina que só comia doces e não gostava de mais nada. Um dia, uma amiga chamada Cláudia perguntou-lhe:
- Olha Carolina, porque só trazes doces para o lanche?
- Não gosto de mais nada.
- Se continuares a comer mais doces, vais ver o que te poderá acontecer!?
Passado uns dias, a Carolina começou a queixqr-se de um dente.
A Cláudia tinha- a avisado e foi com ela ao dentista.
A Carolina ficou a saber que não se deve comer alimentos doces e, começou a trazer para a escola alimentos saudáveis. Doces é só para dias de festa e, comer em pequenas quantidades.
Inês Filipa ( 3.º ano)
- Olha Carolina, porque só trazes doces para o lanche?
- Não gosto de mais nada.
- Se continuares a comer mais doces, vais ver o que te poderá acontecer!?
Passado uns dias, a Carolina começou a queixqr-se de um dente.
A Cláudia tinha- a avisado e foi com ela ao dentista.
A Carolina ficou a saber que não se deve comer alimentos doces e, começou a trazer para a escola alimentos saudáveis. Doces é só para dias de festa e, comer em pequenas quantidades.
Inês Filipa ( 3.º ano)
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