terça-feira, 1 de maio de 2012

Gil Moniz e a Ponta do Nariz

Para comemorar o Dia do Livro, a nossa escola foi à Biblioteca Municipal de Penacova assistir  a uma peça de teatro, sendo a sua representação realizada pelas  próprias funcionárias da Biblioteca.
A peça de teatro foi baseada no livro, "Gil Moniz e a Ponta do Nariz "de António Torrado.
" Abrir Janelas para a Leitura", regista aqui a ida da escola à biblioteca, através de um texto do aluno Tomás Alves que anda no 4.º ano.

Era uma vez um menino chamado Gil. Ele estava a passear e encontrou um grão de milho. Gil dizia que o grão era da cor do ouro e valia uma fortuna. Ia para o guardar no bolso mas viu que este estava furado.
Como queria ir dar uma volta, pediu à comadre Iva para lhe guardar o grão. Ela pô-lo em cima da mesa e ele lá foi dar a sua voltinha.
Quando voltou, chamou a comadre Iva para lhe dar o grão. Ela foi lá ver e não estava lá nada e disse que tinha sido a galinha que o tinha comido. Então o Gil pediu-lhe a galinha. Ela não queria mas acabou por lha dar.
De seguida, foi pedir à prima para lhe guardar a galinha pois queria ir a um concurso de moda. Lá foi ele a Penacova a ver se entrava no concurso.
Voltou e chamou a prima para lhe dar a galinha. A prima disse que a galinha fugiu, saltou para o curral do porco e ele comeu-a. Então o Gil exigiu que ela lhe desse o porco.
O Gil, cansado de andar com o porco, foi pedir à comadre Maria  para lho guardar. a comadre Maria pô-lo na quintq onde estava a sua filha a guardar os animais.

Ele foi novamente a Penacova a ver se tinha entrado no concurso e, quando regressou, chamou a comadre Maria para lhe dar o porco. Mas o porco tinha fugido, então o Gil pediu para ela pôr a filha dentro de um saco e para lha dar. Ela fez isso e começou a chorar.
O menino Gil estava de rastos porque a menina era pesada, então chamou a comadre Celeste para lhe pedir que guardasse o saco mas para não espreitar.
Ela espreitou, enquanto o Gil foi ver quem ganhara o concurso. Tirou a menina e foi dá-la à mãe. No saco pôs o cão da quinta.
Quando o Gil chegou, ela entregou-lhe o saco. O Gil perguntou se ela tinha visto o que estava no saco mas a comadre Celeste disse que não.
Lá foi ele com o saco e quando o abriu, o cão deu-lhe uma dentada no nariz.
Foi assim que o Gil aprendeu uma grande lição!

 Tomás Alves (4.º ano)