Havia uma menina que gostava muito de fadas. Ela era a Ana. Andava sempre a pensar em fadas.
Numa noite de inverno, muito aconchegadinha aos seus cobertores, sonhou com várias fadas e, uma delas era mais bonitas de todas.
Quando acordou foi à procura dessa maravilhosa fada, porque pensava que era verdadeira e disse:
- Onde está fada encantadora!?
Ninguém respondeu.
A Ana ficou triste e foi para o quarto chorar.
Então, passado uns minutos, resolveu ir ver um filme onde só via fadas mágicas. Era o filme dos seus sonhos.
Assim a Ana ficou muito feliz, porque continuou sempre a sonhar com fadas mágicas.
Francisca (3.º ano)
sábado, 10 de dezembro de 2011
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
domingo, 20 de novembro de 2011
As duas amigas
Era uma vez uma menina que decidiu ir ao parque e perguntou à mãe:
- Posso ir ao parque?
- Claro filhota, mas só com uma condição, não fales com estranhos e demora pouco. Respondeu a mãe carinhosamente para a sua filha.
E lá foi ela.Quando lá chegou viu uma menina a brincar sozinha. Então, foi a correr em direção a ela e disse-lhe:
- Queres brincar comigo, para não brincares sozinha?
- Claro que sim.
Tornaram-se grandes amigas. No dia seguinte foram às compras com as mães e compraram: calças, botas de borracha, camisolas de lã, casacos de pelo, gorros, cachecóis e luvas para o inverno que se aproximava.
Depois foram dar um passeio à beira do mar e foram dar uma volta à cidade toda e viram muitas coisas bonitas. Por fim lancharam numa pastelaria.
As meninas gostaram muito deste dia.
Mariana Rodrigues (3.º ano)
- Posso ir ao parque?
- Claro filhota, mas só com uma condição, não fales com estranhos e demora pouco. Respondeu a mãe carinhosamente para a sua filha.
E lá foi ela.Quando lá chegou viu uma menina a brincar sozinha. Então, foi a correr em direção a ela e disse-lhe:
- Queres brincar comigo, para não brincares sozinha?
- Claro que sim.
Tornaram-se grandes amigas. No dia seguinte foram às compras com as mães e compraram: calças, botas de borracha, camisolas de lã, casacos de pelo, gorros, cachecóis e luvas para o inverno que se aproximava.
Depois foram dar um passeio à beira do mar e foram dar uma volta à cidade toda e viram muitas coisas bonitas. Por fim lancharam numa pastelaria.
As meninas gostaram muito deste dia.
Mariana Rodrigues (3.º ano)
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
O gato Malaquias
Certo dia, o Pedro e o David foram ao parque. No parque viram um gato que estava abandonado e deram-lhe o nome de Malaquias. Nesse dia, os dois meninos, ficaram com pena do gato e decidiram ficar com ele. Levaram o gato para casa onde podia ficar mais seguro.
O gato Malaquias ficou muito contente por ter ficado em casa do Pedro e do David.
Certo dia, foram para junto das flores para ver se conseguiam arranjarem lenha para se aquecerem no inverno. Voltaram para casa com lenha e acenderam a lareira.
Passado uns dias o dono do gato Malaquias viu.o gato e foi buscá-lo. O Pedro e o David disseram ao dono que o tinham tratado muito bem. O dono do gato ficou muito contente por ter recuperado o seu gato. Levou o gato para casa e todos ficaram contentes.
Leandro Rodrigues ( 2.º ano)
sábado, 5 de novembro de 2011
As aventuras de um gato e de um pintainho
O gato espertalhão
Numa linda manhã de primavera, um pintainho andava no campo a comer milho. Entretanto, um gato espertalhão viu-o e lambeu os bigodes .
O pintainho viu o gato a deliciar-se e logo pensou:
- Será que ele me vai comer?
O pintainho estava muito aflito.
O gato ia para o comer mas logo a mãe galinha chegou. O gato espertalhão ficou muito aflito e o pintainho desatou a correr.
A mãe galinha deu-lhe bicadas, bicadas e ainda mais bicadas.
A mãe galinha e o pintainho ficaram muito contentes quando viram o gato todo picado.
O pintainho salvou-se de ser comido pelo gato.
Leandro Rodrigues ( 2.º ano, turma 3)
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O gato
O gato
Numa bela manhã, um pintainho estava a comer milho. Enquanto o pintainho estava a comer o milho estava um gato atrás de uma árvore. Daí a um bocadinho ficou esfomeado e quis comer o pintainho. Às quatro horas apareceu a mãe do pintainho.
O gato e a mãe do pintainho andaram à bulha. A galinha picou o gato porque ele queria comer o seu filho.
O gato ficou com muitas dores das bicadas da galinha. O gato foi para o hospital. O médico receitou-lhe um xarope. O gato tomou o xarope e ficou bom.
O gato nunca mais tentou a comer pintainhos.
Beatriz Sofia ( 2.º ano, turma 3)
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O pintainho e o gato
Num belo dia de sol um pintainho foi para a floresta comer e lá havia um gato. O gato estava escondido atrás de uma árvore.
ele deu dois pulos até ao pintainho.
- Quem és tu?, disse o pintainho.
Disse o gato:
- Eu sou o gato mau.
Quando o gato ia para comer o pintainho ouviu uma galinha. Era a mãe do pintainho.
A galinha deu picadelas ao gato e o gato foi-se embora.
O pintainho ficou feliz.
José Miguel ( 2.º ano, turma 3)
**********
Numa bela manhã, andava um pintainho num campo a comer bocados de milho. Um gato esperto, escondeu-se numa árvore.
Quando o pintainho estava a comer o gato veio atrás do pintainho muito calado a tentar comer o pintainho. A mãe do pintainho viu o gato a tentar comer o pintainho. A mãe foi a correr muito. Quando chegou junto do gato picou o gato.
O gato ficou muito aleijado quando a mãe lhe deu umas picadelas e o gato quase que ia morrendo.
O pintainho conseguiu salvar-se.
Tiago José ( 2.º ano, turma 3)
O gato e o pintainho
Numa bela manhã, andava um pintainho num campo a comer bocados de milho. Um gato esperto, escondeu-se numa árvore.
Quando o pintainho estava a comer o gato veio atrás do pintainho muito calado a tentar comer o pintainho. A mãe do pintainho viu o gato a tentar comer o pintainho. A mãe foi a correr muito. Quando chegou junto do gato picou o gato.
O gato ficou muito aleijado quando a mãe lhe deu umas picadelas e o gato quase que ia morrendo.
O pintainho conseguiu salvar-se.
Tiago José ( 2.º ano, turma 3)
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
O passeio do Ricardo e do Pedro
Fui passear com o meu irmão pela floresta. Na floresta o meu irmão viu um gato com muito pelo. O gato fugiu com medo que o Ricardo o agarrasse e o levasse para a sua casa em Gavinhos.
O Ricardo ficou triste porque não apanhou o gato.
Pedro ( 2.º ano)
O gato do Ricardo
Num belo dia um gato andava na beira da estrada. Era preto e branco. O Ricardo foi às compras e viu o gato. Então, resolveu ir buscar o gato e levou-o para sua casa. Ele fez-lhe uma cama para ele dormir e também lhe deu muita água e comida.O Ricardo deu o nome de Pintas ao gato. Em seguida o Ricardo foi dormir.
O gato vive muito feliz em casa do Ricardo com muita água e comida.
Cristiano Peça ( 2.º ano)
O gato vive muito feliz em casa do Ricardo com muita água e comida.
Cristiano Peça ( 2.º ano)
terça-feira, 1 de novembro de 2011
A dor de dentes da Catarina
Era uma vez uma menina chamada Catarina e adorava festas de anos, porque havia sempre muitas guloseimas. Catarina comia em demasia. Comia quase um pacote de rebuçados sozinha. Um dia, a Catarina fez uma festa de aniversário e comeu muitas guloseimas. Claro, a Catarina quando chegou a casa, à noite, esqueceu-se de escovar os dentes.
No dia seguinte, a Catarina acordou com uma terrível dor de dentes.
- Ai... ai... ai..., que dor de dentes eu tenho!
A Catarina foi contar à mãe que lhe doía os dentes.
- Se a dor de dentes é assim tão forte, vamos ao dentista. Disse a mãe.
Lá foram ao dentista. quando chegaram, o dentista viu os dentes e disse que tinha uma cárie. A Catarina ficou muito preocupada.
O dentista disse:
- Tens de começar a lavar os dentes, mais vezes, Catarina.
- Está bem, doutor. Quer dizer que também não posso comer gulozeimas?
- Sim, mas de vez em quando.
A Catarina compreendeu e começou a lavar os dentes mais vezes e a comer menos gulozeimas.
Lurdes ( 3.º ano)
No dia seguinte, a Catarina acordou com uma terrível dor de dentes.
- Ai... ai... ai..., que dor de dentes eu tenho!
A Catarina foi contar à mãe que lhe doía os dentes.
- Se a dor de dentes é assim tão forte, vamos ao dentista. Disse a mãe.
Lá foram ao dentista. quando chegaram, o dentista viu os dentes e disse que tinha uma cárie. A Catarina ficou muito preocupada.
O dentista disse:
- Tens de começar a lavar os dentes, mais vezes, Catarina.
- Está bem, doutor. Quer dizer que também não posso comer gulozeimas?
- Sim, mas de vez em quando.
A Catarina compreendeu e começou a lavar os dentes mais vezes e a comer menos gulozeimas.
Lurdes ( 3.º ano)
A dor de dentes da Carolina
Era uma vez uma menina chamada Carolina que só comia doces e não gostava de mais nada. Um dia, uma amiga chamada Cláudia perguntou-lhe:
- Olha Carolina, porque só trazes doces para o lanche?
- Não gosto de mais nada.
- Se continuares a comer mais doces, vais ver o que te poderá acontecer!?
Passado uns dias, a Carolina começou a queixqr-se de um dente.
A Cláudia tinha- a avisado e foi com ela ao dentista.
A Carolina ficou a saber que não se deve comer alimentos doces e, começou a trazer para a escola alimentos saudáveis. Doces é só para dias de festa e, comer em pequenas quantidades.
Inês Filipa ( 3.º ano)
- Olha Carolina, porque só trazes doces para o lanche?
- Não gosto de mais nada.
- Se continuares a comer mais doces, vais ver o que te poderá acontecer!?
Passado uns dias, a Carolina começou a queixqr-se de um dente.
A Cláudia tinha- a avisado e foi com ela ao dentista.
A Carolina ficou a saber que não se deve comer alimentos doces e, começou a trazer para a escola alimentos saudáveis. Doces é só para dias de festa e, comer em pequenas quantidades.
Inês Filipa ( 3.º ano)
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
O Zacarias gosta muito de animais
O Zacarias gosta muito de animais e por isso a mãe disse-lhe para tomar conta do galinheiro. Ele dava-lhe sempre comida, mas... havia uma galinha que estava sempre no seu ninho. O Zacarias não sabia porquê e pensou que a galinha estava doente, mas não, estava a chocar os seus ovos. quando os pintainhos os seus pintainhos nasceram o pai galo disse:
- Que lindos são os pintainhos.
- Dois amarelos, dois brancos e um é preto, disseram as outras galinhas.
- São tão diferentes! disse o pai galo.
- São as cores que nós temos, disse a mãe galinha.
O Zacarias antes de ir para a escola ia ver os pintainhos e dava-lhes grãos de milho. Quando regressava a casa brincava com os pintainhos no quintal. Ele divertia-se muito com ele.
Inês Filipa ( 2.º ano, 7 anos)
O Zacarias
O Zacarias era dono de uma quinta. Nessa quinta vivia um galo e uma galinha. Eles chamavam-se, galo Barnabé e galinha Matilde.
O dono Zacarias quando foi ao galinheiro, a galinha Matilde deu à luz quatro pintainhos. Um era amarelo e os outros eram pretos.
O galo Barnabé fez uma festa para verem os pintainhos dela. A galinha ficou muito feliz e nem pensou no trabalho que eles iam dar a criar.
Passado meses os pintainhos cresceram e não faziam nado do que a mãe lhe mandava fazer. O galo Barnabé reuniu todos os animais da quinta para ajudarem os pintainhos a ficarem com bons modos. O peru ofereceu-se para ensinar-lhes a comer e a comportarem-se como frangos.
Passado algum tempo aprenderam a portarem-se bem. E tudo voltou ao normal na capoeira.
Beatriz Lopes ( 2.º ano, 7 anos)
sábado, 22 de outubro de 2011
A banana e o pêssego
Era uma vez uma banana muito amarelada. Ela gostava muito de brincar com as outras bananas, mas não tinha nenhum amigo que fosse banana.
Um dia, a banana estava a passear no campo quando viu um fruto que nunca tinha visto. Chegou junto dela e perguntou:
- Como te chamas?
- Eu chamo-me pêssego e tu?
- Eu chamo-me banana.
- Queres brincar comigo?
- Sim, quero.
Vamos jogar às apanhadas?
- Sim vamos. Fico a apanhar.
Os dois amigos brincaram e brincaram. Quando anoiteceu, a banana perguntou ao pêssego:
- Queres vir jantar a minha casa?
- Sim quero.
Então lá foram para casa da banana para jantarem. Quando os dois amigos jantaram, despediram-se e o pêssego foi para sua casa.
A banana ficou muito contente por ter encontrado um novo amigo diferente e o pêssego ficou também feliz por ter encontrado uma nova amiga para brincar.
Luís Diogo ( 3.º ano)
Um dia, a banana estava a passear no campo quando viu um fruto que nunca tinha visto. Chegou junto dela e perguntou:
- Como te chamas?
- Eu chamo-me pêssego e tu?
- Eu chamo-me banana.
- Queres brincar comigo?
- Sim, quero.
Vamos jogar às apanhadas?
- Sim vamos. Fico a apanhar.
Os dois amigos brincaram e brincaram. Quando anoiteceu, a banana perguntou ao pêssego:
- Queres vir jantar a minha casa?
- Sim quero.
Então lá foram para casa da banana para jantarem. Quando os dois amigos jantaram, despediram-se e o pêssego foi para sua casa.
A banana ficou muito contente por ter encontrado um novo amigo diferente e o pêssego ficou também feliz por ter encontrado uma nova amiga para brincar.
Luís Diogo ( 3.º ano)
domingo, 9 de outubro de 2011
O outono e o ouriço cacheiro
Numa manhã de outono, um ouriço cacheiro tinha acabado de acordar. O Ouriço cacheiro chamava-se Jeremias e era muito simpático. Todos gostavam dele. A estação preferida dele era o outono.
O Jeremias passava o tempo todo à espera que o outono chegasse e quando chegava era uma alegria. Sempre adorou o outono.
De manhã ia sempre ter com os amigos para brincarem com as folhas vermelhas, castanhas, amarelas e cor de laranja. Era muito divertido.
O Jeremias falava com os amigos sobre o outono e convidava-os para irem comer minhocas, lagartas, sapos pequenos e outros pratos dos seus pratos preferidos.
Jeremias gostava sempre de brincar nos dias de outono. Mas em dezembro acabava essa estação para ele porque começava a sua época de hibernação.
De certeza que ele nunca ia deixar de gostar do outono. Ele todas as noites, desejava que cada dia daquela estação fosse muito mais divertido.
Lurdes ( 3.º ano)
sábado, 8 de outubro de 2011
As aventuras do cão Bobi
Era uma vez um cão vadio que andava a vaguear pelas ruas. Era um cão branco, de pêlo comprido e tinha uns olhinhos pequeninos. O cão era muito meiguinho. Ele andava muito fraco porque andava cheio de fome.Um dia, o cão foi atropelado. Mas... o senhor que o atropelou levou-o ao veterinário e o cão conseguiu sobreviver. Esse senhor levou o cão para casa e ficou com ele. Deu-lhe o nome de Bobi.
O cão ficou muito feliz por ter um lar para viver.
Luana Simões ( 2.º ano, turma 3)
Abrir janelas para a leitura - O nosso projeto
A necessidade de desenvolver a criatividade e a imaginação, assim como o gosto pela leitura e pela escrita, fez emergir um tema que tentará, por um lado suprir as fragilidades detetadas, e por outro lado, minimizar as necessidades sentidas.
Assim “ Abrir janelas para a leitura” foi o tema escolhido para este projeto.
O projeto favorece a apropriação e a ampliação de um repertório de estorias conhecidas. Estórias de outros tempos e lugares, de outros modos de ser, viver e pensar, o conhecimento de costumes e hábitos diferentes, muitas vezes, nunca antes imaginados.
O projeto favorece a apropriação e a ampliação de um repertório de estorias conhecidas. Estórias de outros tempos e lugares, de outros modos de ser, viver e pensar, o conhecimento de costumes e hábitos diferentes, muitas vezes, nunca antes imaginados.
A relevância do trabalho com narrativas caracteriza-se por diversos aspetos: a possibilidade de conhecer, construir e contar estórias, a oportunidade de maior compreensão de grande parte do património cultural da humanidade pelo facto de este ser feito de estórias e, por fim, porque a própria História é uma grande narrativa em contínua construção.
A proposta deste projeto é a de que os alunos:
· conheçam diversas estórias, saibam recontá-las com fluência;
· escrevam estórias e pequenos livros para si próprios e para outros leitores da comunidade.
Dessa forma, não estarão apenas a trabalhar questões específicas da língua portuguesa como também a ampliar o seu repertório histórico – cultural e as suas experiências de convívio social.
O que se quer proporcionar aos alunos com este projeto?
O que se quer proporcionar aos alunos com este projeto?
· Desenvolver a criatividade e a imaginação
· Criar e reforçar hábitos de leitura e escrita
· Fomentar o gosto pela leitura
· Utilizar a leitura com finalidades diversas (prazer e divertimento, fonte de informação,…)
· Criar o gosto pela recolha de produções do património literário ora
· Enriquecer o vocabulário
· Privilegiar a formação integral quanto a valores
· Educar para a cidadania
· Desenvolver a expressão artística e criativa, com base na leitura
· Incentivar o intercâmbio de ideias
· Incrementar o espírito de grupo
· Estimular o poder da comunicação
· Produzir textos com intenções comunicativas diversificadas
· Rentabilizar as tecnologias de informação e de comunicação
· Promover a criação e renovação da biblioteca escolar
· Levar pais / encarregados de educação a participar na elaboração / conto de estórias
· Sensibilizar para o saber ser e fazer
O que é que os alunos aprenderão com este projeto
· Escutar e ler estórias diversas
· Recontar estórias, fábulas e contos
· Conhecer a estrutura e as características específicas de cada texto
· Produzir textos a partir de estórias já conhecidas
· Produzir e rever textos
· Transformar textos em banda desenhada
· Dar sequência a uma estória (original) iniciada
· Produzir ilustrações
· Contar estórias a partir de imagens, gravuras e desenhos
Atividades a desenvolver com este projeto
· Audição de estórias
· Conto de estórias tradicionais
· Consulta de estórias em livros e suportes informáticos
· Dramatização de estórias
· Criação de banda desenhada
· Recolha e criação de estórias, lendas, provérbios e adivinhas
· Analise de algumas obras literárias
· Criação de peças de teatro (fantoches, sombras chinesas
· Visita à biblioteca escolar e à biblioteca municipal
· Intercâmbios de livros
Calendarização / duração
· A desenvolver durante os anos letivos de 2011 / 12, 2012 / 13,
2013 /14, podendo ser introduzidas as atualizações consideradas pertinentes
Responsáveis
· Professores da EB1 de Figueira de Lorvão
Parcerias
· Comunidade educativa
· Junta de Freguesia
· Município
· Biblioteca municipal
Divulgação
· Criar uma página na Internet
· Cartazes
· Exposição de trabalhos
Avaliação
· Os professores responsáveis pelo projeto produzirão um relatório crítico sobre as atividades desenvolvidas.
· Os alunos farão a sua avaliação ao longo do projeto, manifestando as suas opiniões
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